Enquanto a Constituição exige investimento de pelo menos 25%, Município investiu 31,9% da sua arrecadação em Educação, um total de R$ 66,5 milhões em 2018.
Muito tem se falado sobre o corte que o Ministério da Educação fez no orçamento das universidades, mas a tesoura atingiu também a educação básica.
O ensino básico perdeu pelo menos R$ 914 milhões em políticas específicas para seu desenvolvimento. Nem iniciativas específicas para as creches e pré escolas escaparam dos cortes: R$ 15 milhões estão congelados do programa de manutenção da educação infantil (15,7% do total programado). Em outra ação para implantação dessas escolas, a perda foi de R$ 6 milhões (20% do total).
A alfabetização de jovens e adultos também entrou na mira do MEC, com corte de R$ 14 milhões dos R$ 34 milhões previstos no orçamento. Um programa específico que promovia qualificação profissional entre esse público também sofreu corte, de 25% do total de R$ 40 milhões.
Extrema faz diferente
Seguindo na contramão do país, a Administração Municipal aumenta a parcela do orçamento destinada à Educação. Enquanto a lei exige o investimento de 25%, Extrema investiu 31,9% da sua arrecadação em Educação, um total de R$ 66,5 milhões em 2018.
Apenas para a construção das novas escolas e CEIMs estão reservados R$ 20 milhões, isto sem contar o investimento contínuo na qualidade da merenda, mobiliário, material didático e valorização dos profissionais de ensino.
Educação levada à sério, de verdade!
05 de novembro de 2024
05 de novembro de 2024
05 de novembro de 2024